quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Artérias da Paixão.

Bom, vou postar aqui em série... não necessariamente uma atrás da outra... um romance que meu amigo está escrevendo e eu me amarrei e resolvi postar aqui para vocês lerem.

aí vai o primeiro parte...


Artérias da paixão

No ano de 1788 em talamasca, um jovem boêmio apaixonado chamado wiliam vaga pelas calçadas iluminadas apenas pela luz do luar com um bloco de notas na mão, escrevia um poema de amor, para a jovem carlita, Wiliam iria receptado aquele poema naquela noite, na festa que os pais de carmelita iriam dar em homenagem aos 18 anos de carmelita, com este poema confessar o amor profundo que sentia por ela.

Chegando a casa passou pelo portão principal quando bateu de frente com os três irmãos de carmelita, eles tinham implicância com wiliam por wiliam ser extremamente tímido, viram aquele bloco velho e surrado em suas mãos, arrancaram brutalmente o bloco e quando perceberam a presença de sua irmã começaram a recitar o poema aos berros para todos escutarem.

Carmelita logo após o poema correu para o seu quarto tomada pela vergonha que havia atingido seu corpo naquele instante, ela conhecia wiliam desde que tinham seis anos e nunca o viu como algo alem do que um amigo.

Magoada depois daquele momento a jovem carmelita não desceu mais de seu quarto, wiliam com o coração partido deixou a casa dos pais de carmelita, e junto todos os cochichos e olhares tortos contra ele.

Foram se jogar as canecas de rum das tabernas que se localizavam na parte baixa da cidade.

Altas horas depois, logo após do taberneiro jogar o corpo de wiliam bêbado ao luar, wiliam se levanta devagar e começa a caminhar cambaleando na rua deserta, de repente passando pela décima quarta rua, percebe que se encontra na entrada de um beco, espia ao interior do beco, só vê diversas latas de lixo e gatos esfomeados a espreita de seu alimento que rastejavam por ali naquele momento.

Wiliam com todo aquele rum que tinha tomado não conseguia mais andar, sua visão de tão embaçada não conseguia mais enxergar um palmo a frente de seus olhos, naquele momento wiliam sentiu suas pernas cambalearem para a trás e seu corpo caindo de costas em cima daquele chão imundo pelos dejectos daqueles animais que vagavam por ali.

No momento em que aqueles olhos esgotados se fecharam para terem descanso, escutou um barulho no fundo do beco.

Parece que alguém tropeçou em algo ou pulou de alguma sacada, fixou sua visão no fundo do beco começou a ver um vulto se aproximando wiliam apavorado se levantou rapidamente , quando estava começando a se manter em , escutou uma voz fina falando.

-Calma não precisa se levantar.

Wiliam não entendeu estava apavorado mais no momento que aquele vulto mencionou aquelas palavras wiliam se sentiu completamente calmo.
Então falou

-Mais quem e você?





Bom, espero que gostem. :D



.Anarco.


5 comentários:

Anônimo disse...

Muito boa a história...continua postando pois quero saber quem é a pessoa.

bjs.

Ricardo Moreira (Krusty) disse...

A história é boa, e se você continuar postando aos poucos será melhor para acompanhar...
Uma dica, o fundo preto e as letras coloridas podem deixar o texto cansativo...principalmente quando usa letras menores.
Vlwss

Anônimo disse...

gostei do texto... voltarei para ver a continuação!!!!!

Zanfa disse...

O português em si do texto não tá mto bom, mas a história é interessante. =)

Anônimo disse...

Com certeza irei retornar para saber o fim dessa estória!!
Um abraço!

www.ooohay.wordpress.com